www.encontreresposta.com.br

Encontreresposta

AÇOUGUE
FOLHINHAS
HOME
RÁDIOS E TVs
CONTATO
PORTAL DO BAIRRO
OUTROS

FOLHINHA MODELO 330

FOLHINHA MODELO 330

CARTÃO DUPLEX 275 grs

VERNIZ U.V.

FORMATO 18 X 26,5 cm.

CONTATO CLIQUE AQUI

OU CLIQUE NO CHAT

WhatsApp (73) ( 7400-1691

330-500x500

Buscar

Navegação

RÁDIOS E TVs

Archives

Meta

Entrar

Notícias

Notícias

Facebook

Facebook

Google

Google

YouTube

YouTube

Twiter

Twiter

História do Sobrenome Nolasco Embora seja incrível aos atuais membros da distinguida família espanhola Nolasco possam traçar a sua linhagem de volta a um povo, os tartessianos, que apareceram na Espanha em cerca de 1000 A. C. Os tartessianos, que foram considerados os primeiros habitantes da Península Ibérica, tinha uma cultura baseada no comércio marítimo. Diz-se que a língua basca pode ter se originado da ibérica, uma língua falada pelos antigos habitantes da península. Entremeados com os tartessianos estavam os Celtas que vieram da Europa Central, cruzando os Pirineus ruma à Espanha e Portugal. Portanto, os antigos membros da família Nolasco também podem gabar-se de que o sangue celta flui por suas veias. Por um tempo, a Espanha foi campo de batalha entre Roma e Cartago, até a vitória daquele na segunda guerra Púnica em 218 A. C., que marcou o final da influência cartaginesa início da romana. Logo assim era que os ancestrais da família Nolasco viviam sob o governo do grande Estado Romano, aproveitando as maravilhosas realizações desta civilização até o século V. De fato, a Espanha era uma importante região do Império Romano e foi berço de nascimento de vários imperadores e, é claro, é o latim, a Língua de Roma a qual estava para formar a base de todas das línguas hoje faladas na Península Ibérica, exceto a basca. Logo após o colapso da autoridade romana no quinto século, Espanha e Portugal foram invadidos por inúmeros povos germânicos, o mais importante dos quais era dos visigodos, que sobreviveram até a conquista da Ibérica pelos muçulmanos no século Vll. Os reis visigodos vieram a serem grandes patronos da Igreja e de atividades culturais, e a maior parte da herança clássica foi preservada na Espanha, mais do que nos antigos territórios romanos. Eles também contribuíram para a formação de uma cultura espanhola distinta, como a de muitos nomes pessoais tipicamente "espânicos", tais como Gonzalo e Fernando, que de fato são de origem visigoda. Muitos observadores acreditam que o caráter nacional espanhol, compartilhado por passados e presentes membros da Ilustre Família Nolasco, tomaram forma em grande parte pela experiência da conquista muçulmana e pela subsequente luta dos cristãos espanhóis para recuperar a sua terra, conhecida como "Reconquista". De fato, muito da energia, iniciativa, fortaleza e destreza militar que capacitou os espânicos, incluindo, sem duvida, alguns membros da família Nolasco que buscavam aventuras, para formar um império no Novo Mundo, pode ser visto como o resultado da alta moral e espírito gerados pela Reconquista. Muitíssimo interessante é o fato de que tenha sido durante a Reconquista que muitos nomes de família da natureza de Espanha foram usados pela primeira vez. Frequentemente tal sobrenome era tomado dos nomes de cidades conquistadas por um cavaleiro em particular ou "senhor" com seus descendentes adotados, subsequentemente, o nome de maneira hereditária. O sobrenome castelhano Nolasco é classificado como sendo de origem toponímica. Sobrenomes toponímicos são aqueles que genericamente denominam os indivíduos naturais de determinada vila, cidade província ou país. No caso particular deste sobrenome, o sobrenome toponímico "Nolasco" identifica a todos aqueles que procedem de Nola uma cidade da província de Caserta, na região da Campânia (Itália). Sem dúvida, alguma ramificação que estabeleceram na Espanha passou a denominar-se Nolasco. Durante a Idade Média e antes da estruturação formal de um sistema de sobrenomes, era costume popular a adoção de um segundo nome, que servia de identificação para distinguir entre aquelas pessoas que portavam o mesmo nome próprio. Os soldados, os aventureiros, os lavradores que deixavam seu país acrescentavam a seus nomes de batismo o nome do local onde sua família habitava, e o portava como recordação do local e da pátria ausente. Muitos nomes próprios ou sobrenomes procedem de simples adaptações de topônimos, com absoluta abstração do significado que sua raiz denota. No índice de protocolo pessoal do Arquivo Geral Militar de Segóvia, constam vários portadores do sobrenome Nolasco que serviram nas fileiras do Exército Real Espanhol; Vicente Nolasco Barmeyo ingressou nas milícias no ano de 1789; Pedro Nolasco Carrasco, na Cavalaria, em 1793; e José Nolasco Vaga, em 1870, na Infantaria. O sobrenome Nolasco é muito antigo. Em fontes biográficas, citam-se Pedro Nolasco (1182-1256), fundador da Ordem da Merced; outro Pedro Nolasco foi um ator espanhol que viveu no ano de 1658, Vicente Pedro Nolasco da Cunha (1773-1844) foi um filósofo, médico e poeta português. O seguinte brasão de armas era utilizado pela Linhagem Nola, da qual procede ao sobrenome Nolasco. Durante a "Reconquista", não só vimos o uso de nomes de famílias hereditários tornaram-se- em voga entre a nobreza espanhola assim como se encontram famílias ostentando, pela primeira vez, brasões de armas. De modo frequente, aqueles escudos de armas eram concedidos, juntamente com um presente de propriedade, para aqueles que bem serviram ao rei nas batalhas. O Marquês de Avilês, em sua "Ciência heroica", atesta que: "brasões de armas são sinais de honra e virtude... que serve para indicar a nobreza...”. Uma coisa da qual não se tem dúvida, é que as famílias espanholas, incluindo os do distinto sobrenome Nolasco, que receberam a concessão de armas, as portam com orgulho, exibindo-as num lugar de honra ao mesmo tempo valorizando em menor grau, as respectivas armas de seu país, região, província ou cidade. Portanto, a família Nolasco somente pode sentir orgulho quando invocam seus ancestrais que sempre estiveram prontos a servir seu povo e seu país. BRASÃO DE ARMAS: Vermelho um campo ouro com um lobo negro. Interpretação: Vermelho denota Nobreza, e negro denota Constância. TIMBRE: Três plumas de avestruz. ORIGEM: ESPANHA